Essa informação consta do trabalho de doutorado de John Edgar Browning, estudante da Universidade do Estado da Lousiana. Em entrevista ao jornal Washington Post, ele explica que o termo "vampiro" possui uma conotação ruim e as pessoas que se alimentam de sangue seriam "comuns e legais". O doutorando diz ainda ter encontrado vários deles na cidade de Nova Orleans, especialmente no bairro francês e, todos, teriam sido "bem amigáveis".
Essa cidade americana já é famosa pelas histórias envolvendo o vodu (religião africana que se misturou à cultura local), e quando se trata de vampiros, não fica além: possui até uma associação oficial.
Se você achou estranho o número de pessoas que se alimentam de sangue apenas em Nova Orleans, que tal saber que nos Estados Unidos existem cerca de 5 mil vampiros de verdade? Esse foi o resultado de uma pesquisa feita pela Atlanta Vampire Alliance (Aliança dos Vampiros de Atlanta).