No decorrer da pesquisa, os cientistas revelaram que o aumento ou a diminuição da concentração das proteínas intituladas KLF, que regulam a atividade dos genes, permite prolongar ou reduzir a vida dos nematóides (vermes) da espécie Caenorhabditis elegans.
Porém, não só essa espécie de nematelminto possui esse tipo específico de proteína: os mamíferos, incluindo os seres humanos, também produzem as KLF. Conforme os epsqusiadores americanos, esses compostos são capazes de inibir a sequência do DNA que é utilizada na síntese de biopolímeros.
Além disso, esse grupo de proteínas controla a autofagia, favorecendo a eliminação de células defeituosas, de suas organelas problemáticas e de subprodutos da atividade vital. Quando há uma diminuição das proteínas KLF, substâncias tóxicas são acumuladas dentro das células, causando o envelhecimento do organismo.
Os cientistas explicam que as KLF ajudam também no funcionamento do sistema circulatório e que sua perda provoca o desenvolvimento de hipertonia (tensão muscular), doenças cardíacas e demência. De acordo com a pesquisa, o aumento da concentração dessas proteínas seria uma forma de prolongar a vida humana.
(com Agência Sputnik)