
O levantamento revela que a maioria dos brasileiros está mais preocupada com a febre amarela do que com a dengue (16%) e a zika (14%), por exemplo. O sudeste (73%), que concentra o maior número de casos, está mais apreensivo do que as demais regiões: centro-oeste (70%), nordeste (63%), norte (53%) e sul (47%).
O temor por essa arbovirose não se dá á toa. Ela pode atacar o fígado, os rins, o coração e o sistema de coagulação, e traz sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares e nas articulações. Em alguns casos, a doença evolui e passa a apresentar sintomas semelhantes aos da hepatite, como olhos amarelos, urina escura e uma forte debilidade orgânica.
A pesquisa do Ipsos entrevistou presencialmente 1,2 mil pessoas em 72 cidades do Brasil entre os dias 1º e 16 de fevereiro. A margem de erro é de três pontos percentuais.