"Hoje resolvi dividir com vocês um pouco do que estou vivendo e lembrá-los que absolutamente ninguém está isento de riscos, embora eles possam ser sempre diminuídos.
Apesar de ser conhecida por manter uma rotina de treinos e ter uma dieta saudável, sempre regrada, a musa fitness lembra que não recebeu o diagnóstico de diabetes gestacional, mas que seus exames demonstram que está "no limite". "Agora estou ainda mais atenta na alimentação, consumindo apenas carboidratos de baixo IG e absolutamente nada de doces, nem no final de semana", diz Falconi, que já é mãe da pequena Victória, de 2 anos, e está esperando mais uma menina, chamada Stella.
Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, essa doença é o problema metabólico mais comum na gravidez e pdoe afetar de 3% a 25% das mulheres gestantes, dependendo do grupo étnico, da população e do critério diagnóstico utilizado. "Na primeira consulta pré-natal deve ser solicitada glicemia de jejum. Caso o valor encontrado seja maior ou igual a 126 mg de açúcar por decilitro de sangue, é feito o diagnóstico de diabetes mellitus pré-gestacional", informa um texto disponibilizado no site da entidade médica.
Principais fatores de risco para o diabetes gestacional, conforme a Sociedade Brasileira de Diabetes:
- Idade superior a 35 anos
- Sobrepeso, obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez
- Gordura abdominal excessiva
- História familiar de diabetes em parentes de primeiro grau
- Crescimento fetal excessivo, polidrâmnio (líquido amniótico aumentado), hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez
- Ter tido abortos, malformações, morte fetal ou neonatal, macrossomia (feto com dimensões exageradas) e diabetes em outras gestações
- Síndrome de ovários policísticos
- Baixa estatura (menos de 1,5 m)
A entidade médica explica que o tratamento inicial do diabetes egstacional consiste na correção da alimentação, permitindo o ganho de peso adequado e o controle metabólico, além da recomendação da prática de atividade física, respeitando as contraindicações médicas. Em alguns casos, pode ser necessário o uso de insulina.
"Atividades físicas também são importantes e pretendo voltar a minha rotina em mais uma ou duas semanas quando chegar nos Estados Unidos, onde temos uma academia em casa.