Um dos responsáveis por esse levantamento, o arquiteto Júlio De Marco, conta que a sibipiruna é, neste momento, a árvore florífera mais comum na cidade, com 18.946 unidades catalogadas. "Essa é uma árvore nativa brasileira, de grande porte e usada na arborização da maioria das grandes cidades brasileiras. Em Belo Horizonte é muito comum em todas as regiões", comenta o arquiteto.
As árvores floríferas mais comuns, em número de exemplares, são:
- Sibipiruna: 18.946
- Murta: 18.585
- Quaresmeira: 10.502
- Ipê rosa: 9.665
- Resedá: 6.321
- Pata de vaca: 6.263
- Ipê tabaco: 6.034
- Magnólia: 5.599
- Escumilha africana: 5.388
- Ipê amarelo: 2.807
A floração das árvores chama a atenção de quem passa pelas ruas da capital. Além da beleza das cores, como a exuberância dos ipês, que florescem no período de seca, a murta, segunda espécie de árvore florífera mais encontrada em BH, também chama a atenção pelo cheiro característico que exala. Curiosamente, esta espécie não é brasileira, mas, de acordo com Júlio De Marco, se adaptou muito bem ao Brasil. "Ela é um arbusto, uma árvore pequena, fácil de ser conservada e de floração variada e, por isso, é muito apreciada pelos proprietários de imóveis", afirma o servidor da PBH.
Outra espécie bem conhecida da população é a quaresmeira, a terceira árvore mais comum presente nas ruas e avenidas da capital.
(com assessoria de comunicação da PBH).