"Além da tuberculose, eu me lasquei de tudo o que é jeito. H. pylori, anemia e joelhos machucados por conta do salto. Tive que fazer fisioterapia e estou fazendo fortalecimento na academia. E os dentes... Meu médico já tinha notado que eu não estava bem por causa de uma lentes antigas que eu tinha feito com um profissional que não era bom. Quando fui procurar um profissional de verdade, meus dentes estavam todos acabados", revala Simaria Mendes aos jornalistas.
Para quem não sabe, o micro-organismo citado pela cantora, a bactéria H.
Porém, como mostra um artigo publicado no site do famoso oncologista Drauzio Varella, a presença da H. pylori é considerada fator associado ao desenvolvimento de três doenças gastrintestinais: úlceras gástricas e duodenais, que afetam entre 1% e 10% dos pacientes; câncer de estômago (atinge de 0,1% a 3%); e linfoma do tipo MALT, doença maligna que se instala em cerca de um paciente para cada 10 mil infectados.
Conforme o médico, o diagnóstico da infecção pode ser feito por meio da "pesquisa de anticorpos no sangue, da detecção de gás carbônico marcado com isótopos radioativos presente na expiração, da pesquisa de antígenos do H. pylori nas fezes ou por meio do exame endoscópio, que permite colher fragmentos da mucosa gástrica para análise microscópica".
O tratamento contra essa bactéria, que também afetou a cantora Simaria, segundo Drauzio Varella, exige uma combinação de três ou quatro medicamentos, que são administrados durante sete ou 14 dias, dependendo do caso. "Em geral, os índices de erradicação ultrapassam 90%", afirma o oncologista em seu site oficial..