O projeto, que pretendia descriminalizar qualquer tipo de aborto realizado até a 14ª semana de gestação – e não apenas em casos de estupro ou de risco para a mãe –, recebeu apoio e críticas e criou uma divisão no governo argentino. De qualquer modo, após 16 horas de debate, o Senado acabou impedindo a aplicação da polêmica lei.
Por ter sido rejeitada pelos senadores, a proposta não poderá ser apresentada novamente para avaliação do Conrgesso da Argentina até o próximo ano.
(com Agência EFE).