Os resultados foram publicados no site da organização Bureau Nacional de Pesquisa Econômica (National Bureau of Economic Research) e mostram que moradores de 80 países do mundo estão prontos para substituir as interações humanas pela companhia de um "amigo" eletrônico. Enquanto a TV se associa em geral "à mortalidade da vida sexual", os smartphones podem ser verdadeiros "assassinos".
O estudo não é o primeiro a analisar os hábitos sexuais da geração atual. Anteriormente, uma investigação apontou que, em 2010, uma pessoa tinha sexo em média três vezes por mês, enquanto em 1990, a relação sexual era praticada ao menos cinco vezes num período de 30 dias.
Segundo os autores do novo estudo, as pessoas costumam reclamar que os smartphones estão matando a vida sexual. "Nosso estudo abrange a população de países com rendimento médio e baixo com entrevistas realizadas maioritariamente por volta de 2010, antes de os smartphones se tornarem tão comuns. Em países onde os aparelhos são onipresentes, estes podem ser verdadeiros assassinos da vida sexual", afirmam os pesquisadores no artigo recém publicado.
Os resultados da pesquisa demonstram também que a idade ou o nível educacional não influenciam na frequência com que um usuário de televisão costuma praticar sexo.
(com Agência Sputnik).