![(foto: Instagram/@seth_globepainter/Reprodução) (foto: Instagram/@seth_globepainter/Reprodução)](https://i.revistaencontro.com.br/YUpaW-2xqUogY_8BcOVGlpR9PzQ=/675x/smart/imgsapp.revistaencontro.com.br/app/noticia_152466458717/2023/04/12/168028/educacao-colegio-santo-agostinho-bh-belo-horizonte-conflitos-bullying-ataques-escola-revista-encontro-reflexao_1_99827.jpg)
Aquilo que está na sociedade atravessa suas estruturas e instituições; daí a escola ser palco de eventos lamentáveis de violência extrema. Não é isso que presenciamos nas redes sociais, no trânsito, nos palanques e púlpitos? Não há, como nunca houve, blindagem nem muro alto que consiga impedir a entrada de todas as nossas mazelas que chegam com as próprias pessoas. O que muda é a intensidade e a frequência com que estamos lidando com comportamentos extremos, que ameaçam a vida e a integridade física de crianças e jovens, exatamente no local que esperávamos ser o mais seguro. Daí nossa perplexidade misturada com uma tristeza cósmica.
Não chegamos a esse estado em um estalar de dedos. Construímos, lentamente, uma desqualificação do espaço escolar, dos educadores e da educação. Para além disso, renunciamos a dispositivos civilizatórios e entregamos as infâncias e juventudes ao mundo virtual, sem nenhuma resistência, filtro ético, moral ou da verdade. Vamos nos dando conta de que a agressividade vai para além do punhal e tem outras facetas e ícones. Continue lendo no blog do Colégio Santo Agostinho.