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Pesquisa mostra que notificações no celular influenciam 58% das compras por impulso

Ofertas de lojas e aplicativos recebidas no smartphone estão se mostrando uma ótima isca para fisgar os consumidores

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- Foto: Freepik
A internet e redes sociais são um perigo para quem busca evitar fazer compras por impulso, e pesquisas já explicam por que isso faz muito sentido. Um levantamento da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), feito em parceria com o Sebrae, descobriu que as notificações com ofertas de lojas e aplicativos recebidas nos smartphones já influenciaram 58% dos brasileiros a comprar algo por impulso. Já 49% da população fez alguma compra não planejada por conta de um e-mail de loja com promoções e ofertas, e 48% gastou após ver uma propaganda no Instagram.

Metade da população diz planejar as compras

Segundo o presidente da CNDL, José César da Costa, "o crescimento do comércio online ampliou também as divulgações de promoções e ofertas. Ao mesmo tempo em que o consumidor pode utilizar essas novidades a seu favor, como é o caso das notificações de promoções para uma compra que já era planejada, ele também pode cair na tentação das compras por impulso. É importante se manter atento para não comprometer o orçamento além do limite e se endividar".

No que tange ao planejamento, o estudo descobriu que 50% dos internautas têm o costume de planejar as suas compras pela internet, um número interessante por ser menor do que o 58% de pessoas que tiveram o impulso de comprar após receber uma notificação. O mundo virtual está cada vez mais presente em nossas vidas, e os produtos e serviços mais comprados por impulso são, de acordo com o estudo, alimentos e bebidas por delivery (47%), moda e vestuário (42%), itens para a casa (26%) e eletrônicos e artigos de informática (21%).

Mas não é somente o e-commerce que vem ganhando espaço no dia-a-dia do brasileiro, como também o entretenimento online - desde serviços de streaming de vídeos aos games. Por isso, é importante escolher um site confiável antes de navegar, que não só seja seguro, como também não utilize estratégias agressivas para te fazer gastar dinheiro. O confiável.com, por exemplo, oferece análises de plataformas de jogatina, como os cassinos e casas de apostas virtuais, e te ajuda a fazer uma escolha consciente e planejada.
As análises completas são de diferentes casas de jogatina, com direito a opiniões de usuários reais e dicas para ganhar um bônus e multiplicar as suas chances de vencer.

Principais canais de compra

Ainda segundo o levantamento, os sites de lojas, ou e-commerces, e aplicativos são os principais canais de compra. Porém, uma comparação com a mesma pesquisa realizada em 2019 mostrou que praticamente todas as formas de compra online cresceram.

Os usuários afirmaram que os locais mais utilizados para realizarem compras virtualmente são os sites de loja (86% das pessoas os usam), os apps de lojas (79%, um aumento de 18% se comparado a 2019), e supermercados (18%). O mensageiro WhatsApp também cresceu bastante, devido à popularização do WhatsApp Pay e das contas comerciais, indo de 18%, em 2019, para 46%, em 2021.

Quanto à comunicação, o app de mensagens do Facebook também é o preferido dos internautas (60%) para falar diretamente com os prestadores de serviços e lojas - 42% dos consumidores preferem o chat da empresa ou o "Fale Conosco", enquanto 40% gostam do telefone.

A busca por informações é maior

Apesar das compras por impulso ainda ocorrerem em grande quantidade, praticamente todos os internautas (99%) estão buscando informações a respeito dos produtos antes de comprar em lojas físicas: 62% fazem uma consulta quando o produto é um smartphone ou celular, 45% quando é um eletrodoméstico, 38% quando é eletrônico e a mesma porcentagem quando são vestuários, calçados e acessórios.

A pesquisa de preço também é comum, com 98% dos consumidores buscando o valor de concorrentes de diversas maneiras, seja através de buscadores de informação ou de sites e apps de comparação de preço.

Além disso, a maioria prefere receber sugestões de produtos baseadas em seu gosto e aprecia que empresas deem ofertas personalizadas em sua página web. Segundo Costa: "o universo online é muito amplo e o varejista deve buscar o seu nicho e o seu público. O consumidor não quer somente promoção, ele quer se identificar com a marca. Por isso, é tão importante planejar as estratégias de divulgação na internet de acordo com aquele público-alvo. Atendimento personalizado e um canal aberto de comunicação com o consumidor são ferramentas que fazem toda a diferença no comércio online".
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