O Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, teve um crescimento de 1,6% no trimestre encerrado em agosto deste ano, na comparação com o trimestre finalizado em maio. O dado faz parte do Monitor do PIB, índice medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), e divulgado nesta segunda, dia 22 de outubro.
Na comparação com o trimestre que terminou em agosto de 2017, o crescimento foi de 1,9%, segundo a FGV. Considerando-se apenas agosto, houve altas de 0,2% na comparação com julho deste ano e de 1,9% em relação a agosto do ano passado.
A alta de 1,6% do trimestre fechado em agosto em relação a maio foi acompanhada pelos três grandes setores produtivos: serviços (1,1%), indústria (2%) e agropecuária (2,5%).
Entre os segmentos da indústria, foi observada expansão na de transformação (3,1%) e na de construção (1,2%). O setor de eletricidade manteve-se estável e a indústria extrativa mineral recuou 1,2%.
Entre os serviços, todos os segmentos tiveram alta, com destaque para os transportes (5,4%) e o comércio (2,9%).
Sob a ótica da demanda, foram registradas altas de 1,2% no consumo das famílias, 1,1% na formação bruta de capital fixo (investimentos) e de 0,6% no consumo do governo.
No setor externo, as exportações cresceram 1,3% e as importações, 3,7%.
(com Agência Brasil).