De acordo com a FGV, a alta foi puxada principalmente pelos serviços, que expandiram 1,3% no ano passado. A indústria e a agropecuária também tiveram avanços, ainda que mais moderados, de 0,4% e 0,6%, respectivamente.
Entre os serviços, aqueles que mais se destacaram em 2018 foram os imobiliários (3,1%), comércio (2,1%) e transportes (2%). Os serviços de informação foram os únicos que apresentaram queda (-0,1%).
Já entre os segmentos da indústria, foram registradas altas de eletricidade (1,4%), na de transformação (1,3%) e na de extrativismo mineral (1,1%). A de construção teve queda de 2,4%.
Por sua vez, o consumo das famílias avançou 1,8% e o consumo de governo, 0,2%. As exportações tiveram alta de 4%, inferior ao crescimento de 8,1% das importações.
No último trimestre do ano, o PIB ficou estável na comparação com o trimestre anterior e cresceu 1% na comparação com o último trimestre de 2017, conforme a Fundação Getúlio Vargas.
O desempenho oficial do PIB é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que só deve divulgar o resultado de 2018 no próximo dia 28.
(com Agência Brasil).