Revista Encontro

Cinema

Mel Gibson deve dirigir continuação do filme A Paixão de Cristo

Segundo o ator Jim Caviezel, novo longa deve 'chocar' o público

Correio Braziliense
Em 2004, o lançamento de um filme baseado na Bíblia e falado em aramaico, latim e hebraico causou polêmica e atraiu milhões de espectadores aos cinemas.
Agora, de acordo com o jornal americano USA Today, o longa A Paixão de Cristo voltará aos cinemas para dar continuidade à história de Jesus Cristo, retratando a ressurreição do grande símbolo das religiões cristãs.

Em entrevista ao periódico, o ator americano Jim Caviezel (O Conde de Monte Cristo), que voltará a interpretar o papel de Jesus, faz uma "revelação" para os fãs: "Há coisas, que não posso dizer, que vão chocar o público".

Segundo a revista americana The Hollywood Reporter, Mel Gibson deve ser, mais uma vez, 14 anos depois, o diretor e o produtor do novo longa-metragem.

Ressurreição

A sequência da produção que retrata a história bíblica estava nos planos de Mel Gibson há algum tempo. Em 2016, o ator e diretor comentou sobre os planos do filme, porém, naquele momento, ainda não havia nada certo. "Estamos tentando fazer o filme de uma maneira atraente e esclarecedora, para que ele tenha uma nova luz, se possível, sem criar algo estranho", comenta o americano, em entrevista concedida na época.

A continuação será gravada 14 anos após as filmagens da primeira parte, que retratou as últimas 12 horas de Jesus antes da crucificação. A continuação vai contar a ressurreição de Cristo, três dias após ser crucificado.

Durante a entrevista para o USA Today, Jim Caviezel afirmou ainda que a produção de Mel Gibson será "o maior filme da história", e que o diretor já encaminhou o projeto do filme, planejando as possíveis datas para inicio das filmagens. Entretanto, o longa não deve ser lançado antes do fim de 2019.

Sucesso

A Paixão de Cristo estreou em 2004, e logo agradou legiões de fieis e críticos do cinema. O filme tornou-se um sucesso de bilheteria no mundo todo e arrecadou mais de  US$ 611 milhões (cerca de R$ 1,9 bilhão) nos cinco continentes.

Abaixo, o trailer da produção de 14 anos atrás:

.