Revista Encontro

CULTURA

Ohana Lefundes, bailarina da Anitta, participará do Festival de Verão da UFMG

Ela vai ensinar coreografias utilizadas nos hits da funkeira carioca, entre outros passos de dança

Gabriel Marques
A bailarina Ohana Lefundes, da equipe da funkeira Anitta, estará em BH, no Festival de Verão da UFMG - Foto: Instagram/ohanalefundes/Reprodução
O Carnaval está chegando e, quem vai cair na folia, sobretudo nos blocos de rua, já se prepara para cantar e dançar muito. Uma boa oportunidade para treinar alguns passos e ficar pronto fazer bonito no Carnaval é um workshop gratuito de dança que ocorrerá no Festival de Verão da UFMG, com uma especialista no assunto, a dançarina Ohana Lefundes, bailarina da equipe da cantora Anitta.

Nesta terça-feira (4 de fevereiro), a partir das 18h, ela estará na arena do Centro de Referência da Juventude, na Praça da Estação, em Belo Horizonte, ensinando os coreografias e utilizadas nos hits da funkeira carioca e que, certamente, marcarão presença no carnaval de rua. Bailarina, atriz, coreógrafa e professora de dança, Ohana Lefundes é formada em ballet clássico, jazz, dança contemporânea e sapateado pela Escola de Dança Alice Arja, do Rio de Janeiro.

O evento faz parte de uma das 30 atrações gratuitas encontradas na programação da 14ª edição do Festival de Verão da UFMG. De segunda (3) a quinta-feira (6), peças de teatro, oficinas, exposições, desfiles e rodas de conversa sobre vários temas acontecerão dentro do Centro Cultural UFMG e Centro de Referência da Juventude. Entre as principais atrações do Festival estão o espetáculo “Chão de Pequenos”, que discute intolerância e preconceito por meio de uma história de dois jovens abandonados por suas famílias, e a exposição “Dona Jandira: 81 Anos de Vida, Poesia e Música", homenageando a vida e obra da cantora alagoana radicada em Minas Gerais. A programação completa você confere no site do evento.

História do Festival de Verão da UFMG

A primeira edição do Festival de Verão da UFMG aconteceu em 2007. Composto principalmente por oficinas, debates e palestras, o evento foi pensado como parte de uma programação cultural que os moradores poderiam usufruir durante o feriado de Carnaval, tentando trazer vida para a cidade conhecida por ficar deserta durante o período de festa. A mudança na data veio em 2015, quando o Carnaval de BH já demonstrava toda a sua força através dos vários bloquinhos que desfilam pelo centro.
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