Depois da "novela" gerada pela fornecedora canadense de material esportivo Dry World, em 2017 o Atlético-MG fechou um contrato com a a brasileira Topper, famosa por produzir chuteiras. O probema é que a parceria não vai durar até 2021, prazo que consta no acordo do Galo com a Topper. Segundo matéria publicada pelo jornal paulista Gazeta Esportiva, o clube mineiro não aceitou uma mudança no contrato proposta pela fornecedora brasileira e está de olho em uma outra marca.
Conforme o periódico, o Atlético está interessado em fechar parceria com a Adidas, gigante alemã da área de material esportivo, e que patrocina grandes equipes de futebol do mundo, incluindo o Manchester United, da Inglaterra; a Juventus, da Itália; e o Bayern Leverkusen, da Alemanha. A empresa também tem contrato com seleções importantes como Argentina e Alemanha.
O problema, de acordo com a Gazeta Esportiva, é que a Adidas está oferecendo menos do que a Topper paga anualmente para o Galo, ou seja, menos de R$ 13 milhões. Não foi informado o valor da suposta negociação com a marca alemã.
Ainda assim, o advogado Sérgio Sette Câmara, presidente do Atlético, está interessado em fechar o contrato com a Adidas, mesmo que o valor oferecido seja abaixo do que vem sendo pago pela atual fornecedora de material esportivo.
Vale dizer que a camisa masculina do Galo, vendida na loja oficial do clube, e que vem sem número, custa R$ 249,9.