Tomando como base esses dados, um tcheco, que consome incríveis 12 litros mensais da bebida fermentada, chega a comprometer aproximadamente 7% do seu salário mínimo com o hábito. Caso passasse a beber apenas seis litros, como os brasileiros, o "peso" sobre os ganhos mensais cairia para 4%.
O alemão, cujo consumo mensal é de nove litros, gasta até 5% do salário mínimo com a "loira". O belga, por sua vez, com seis litros mensais, dispõe de 4% dos ganhos com a cerveja – aproximadamente três vezes menos do que o carioca ou o paulista. Já para os americanos, o poder de compra do salário mínimo é um pouco pior: para os sete litros consumidos mensalmente, eles gastam 7% do salário.
Vale a pena, também, destacar quais cidades possuem o custo mais elevado com a bebida. Em Dubai, nos Emirados Árabes, a "dose" de 500 ml sai por US$ 12 (cerca de R$ 45). Na capital da Noruega, Oslo, que aparece em segundo do "ranking" das mais caras, a mesma quantidade de cerveja sai por US$ 10,30 (ou R$ 39).
No "ranking" de consumo de cerveja, portanto, os tchecos aparecem em primeiro, com a ingestão mensal de 12 litros; alemães e americanos aparecem em 4º e 17º lugares, respectaivamente, com o consumo de nove e sete litros. O brasileiro figura em 27º, ao beber seis litros todo mês..