Não é só conceito. O lance de trabalhar com pequenos produtores locais e priorizar os orgânicos é papo sério no Mercado Grano. A turma, formada pelos sócios Léo Mendes, Alceu Barroso Lima Neto e Luiz Humberto, não levanta bandeira só para fazer bonito ou parecer moderno. É gente que faz acontecer de verdade. A prova é que, há quatro meses, a casa investiu 300 mil reais para ter 100% de energia solar. "Agora, estamos estudando compostagem e vamos ter uma usina de reciclagem de água", diz Léo.
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É o próprio Léo, inclusive, que coloca a mão na massa. Literalmente. Tanto no preparo das massas apresentadas no cardápio quanto na dos pães, distribuídos na padaria que funciona lá. Como o nome próprio indica, o Grano é mais que um restaurante: é um mercado que reúne diversas marcas e artistas ao redor de uma cozinha autoral, que vive em mutação. Léo é um chef dinâmico e inquieto, sempre em busca do novo. Suas sugestões são anotadas em grandes lousas – assim podem ser mudadas com a rapidez das novas ideias. Das entradas, o bolinho de mandioca com costelão divide espaço com a bruschetta de bacalhau pisado com pimenta fresca.
Entre os principais, são cerca de 20 opções. Clássicos são a leitoa caipira com batatas (o animal é comprado de um produtor de Entre Rios de Minas, que tem certificado de produção orgânica) e o pappardelle com ragu de cordeiro. De terça a sexta, o restaurante serve menu executivo na hora do almoço. São sempre 12 opções, como a famosa galinhada, preparada com galinha caipira vinda do Norte de Minas e refogada com acelga, cúrcuma, gengibre, pimenta-dedo-de-moça e panceta.
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É o próprio Léo, inclusive, que coloca a mão na massa. Literalmente. Tanto no preparo das massas apresentadas no cardápio quanto na dos pães, distribuídos na padaria que funciona lá. Como o nome próprio indica, o Grano é mais que um restaurante: é um mercado que reúne diversas marcas e artistas ao redor de uma cozinha autoral, que vive em mutação. Léo é um chef dinâmico e inquieto, sempre em busca do novo. Suas sugestões são anotadas em grandes lousas – assim podem ser mudadas com a rapidez das novas ideias. Das entradas, o bolinho de mandioca com costelão divide espaço com a bruschetta de bacalhau pisado com pimenta fresca.
Entre os principais, são cerca de 20 opções. Clássicos são a leitoa caipira com batatas (o animal é comprado de um produtor de Entre Rios de Minas, que tem certificado de produção orgânica) e o pappardelle com ragu de cordeiro. De terça a sexta, o restaurante serve menu executivo na hora do almoço. São sempre 12 opções, como a famosa galinhada, preparada com galinha caipira vinda do Norte de Minas e refogada com acelga, cúrcuma, gengibre, pimenta-dedo-de-moça e panceta.
R. Niágara, 320, Jardim Canadá, Nova Lima, (31) 3541-1036. De ter. a qui.: das 9h às 19h; sex. e sáb.: das 9h às 23h; dom e fer.: das 9h às 18h. Cartões: todos.