Apesar da grande repercussão sobre o coronavírus (CoV) nos últimos dias, suas cepas são conhecidas desde meados de 1960 quando já provocavam infecções respiratórias em humanos. Segundo os especialistas, a maioria das pessoas pode ser infectada por esta família viral ao longo da vida, mas sem apresentar maiores complicações. Em geral, os sintomas se assemelham a um resfriado comum. Contudo, alguns tipos de coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, entre elas a SARS, sigla em inglês para "Severe Acute Respiratory Syndrome", que teve os primeiros casos relatados na China, em 2002.
Em se tratando dos animais, o coronavírus canino (CCoV) também não é nenhuma novidade. E assim como outras doenças viróticas, entre elas a parvovirose, não é transmitido aos seres humanos. Detectado pela primeira vez na Alemanha, em 1971, o vírus foi encontrado nas fezes de cães acometidos por enterite, inflamação do intestino, tendo alta ocorrência em bichos com diarreia. Outro sintoma da doença seriam vômitos constantes. Nestes casos o animal deve ser encaminhado para atendimento veterinário, tendo em vista que se o quadro evoluir para desidratação, a doença pode ser fatal.
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