Quando inclusos brancos, nulos e indecisos, Bolsonaro caiu de 52% para 50% e Haddad se manteve em 37%. A diferença foi nos brancos e nulos, que passaram de 9% para 10%, e nos indecisos, que oscilaram de 2% para 3%.
Na avaliação sobre a certeza da preferência pelos candidatos, os que com certeza votariam em Bolsonaro eram 41% no levantamento anterior e agora são 37%. Os entrevistados que poderiam votar se mantiveram em 11%. E os que não votariam de jeito nenhum saíram de 35% para 40%. As pessoas ouvidas que disseram não conhecer o presidenciável do PSL permaneceram em 11%, e os que não souberam ou não quiseram opinar ficaram em 2%.
No caso de Haddad, os que manifestaram desejo de votar eram 28% e agora são 31%. Os que poderiam votar oscilaram de 11% para 12%.
A pesquisa entrevistou 3.010 pessoas entre os dias 21 e 23 de outubro em 208 municípios brasileiros. O levantamento foi encomendado pela Rede Globo e pelo jornal O Estado de S. Paulo e registrado na Justiça Eleitoral com o número BR%u201007272/2018.
(com Agência Brasil).