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O vigia Antônio Froes, de 65 anos, já teve esses relógios, durante anos, como referência das horas, mas também não se lembra mais da existência deles. "Agora só consulto o celular", diz ele. Nesta edição, Encontro fez um passeio por BH e registrou que alguns dos equipamentos, por demandarem manutenção artesanal e especializada, ficam parados por muito tempo, como é o caso do prédio do Centro de Referência da Moda, na rua da Bahia com avenida Augusto de Lima. Mas ainda há os que continuam precisos.
Conheça como estão e quais são os relógios públicos mais antigos da capital mineira:
*Publicado originalmente em 10/05/2016