Todos de máscara, respeitando o distanciamento social e pegando pesado com as normas de higienização. Essas três leis da reabertura são comuns a todos os espaços públicos e estabelecimentos comerciais e de serviços que planejam voltar a funcionar nas próximas semanas em Belo Horizonte. Mas cada setor tem suas particularidades. Na vizinha Nova Lima, bares e restaurantes já foram autorizados a abrir suas portas com horário reduzido, mesas bem espalhadas umas das outras, contato mínimo entre clientes e funcionários - e mostram como pode ser essa retomada na capital mineira. Igrejas recebem bem menos público que a capacidade de seus templos permitem e aboliram, pelo menos por enquanto, rituais que aproximavam fieis. Escolas pensam em fazer uma espécie de revezamento com estudantes, ao mesmo tempo, participando das aulas em casa e nas dependências dos colégios. Até a bola vai começar a rolar por aqui, sem público nas arquibancadas, mas com a mesma emoção que Cruzeiro, Atlético e América sempre proporcionaram a seus torcedores. A seguir, Encontro discute como pode ser essa volta em diversos setores. Além dos já mencionados neste texto, os repórteres da revista falaram com responsáveis por shoppings centers, clubes sociais, teatros, casas de shows, cinemas, baladas, academias, prédios de escritórios, coworkings, livrarias... Ufa! Boa leitura.
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