
Além de atender a clientela nas mesas, o Varanda 1389 cresceu para além do salão durante a pandemia. Assim que foi decretado que as portas dos estabelecimentos deveriam ser fechadas, Rodrigo e seus sócios, o casal Fernanda e Bernardo Fonseca, montaram o serviço de delivery em apenas quatro dias. "Eu já tinha um certo conhecimento porque fui o fundador e franqueador do Creps, com mais de 100 lojas espalhadas pelo Brasil", explica Rodrigo, referindo-se à marca que ficou sob seu comando até 2017. Se os bares, restaurantes e lanchonetes precisavam de 90 dias para se cadastrar na plataforma de entrega, ele arrumou um jeito de fazer seu login e colocar o cardápio para rodar. "Não dava para esperar com o estoque todo parado", completa.

Já a partir das 17h, o Varanda passa a atender no melhor estilo happy hour. Tem música ao vivo todos os dias com estilos variados: na terça, por exemplo, é pop nacional e internacional, já no sábado, das 19h30 às 22h30 o que reina é rock antigo. Há também promoções de bebidas em dobro. Na quarta é vez do vinho e na quinta, chope. "Investimos mais em tira-gostos, mas há também pratos à la carte para quem prefere jantar", diz Rodrigo. Entre os belisquetes, as iscas de frango ao Catupiry (R$ 59,90) dividem espaço com o tradicional torresmo (R$ 49,90). Se a ideia é pegar mais leve, vale experimentar o ceviche de salmão (R$ 74,90) ou o carpaccio (R$ 59,90). Há ainda opções de espetinhos e cortes preparados na parrilla. A picanha maturada (R$ 99,90) é temperada com creme de alho e vem com vinagrete e farinha na manteiga com alho. Pizzas, sanduíches e crepes completam o cardápio. Para matar a fome de verdade, há mais de 30 pratos, divididos entre arrozes, massas e uma categoria chamada "Sem perder a tradição, combinações que os brasileiros mais gostam!". Ali estão alguns preparos que fazem parte da gastronomia do país como o picadinho de mignon, acompanhado de arroz branco, feijão, farinha e batata frita (R$ 64,90).
