

Com mais de 750 funcionários, a rede precisa seguir um processo rígido para que todas as casas, que são próprias e não franquias, mantenham o padrão de qualidade. "É importante dedicar tempo à formação de pessoas e isso tem sido o nosso norte desde a fundação", diz Cristiano. A começar pelos cortes, a marca monitora cada etapa. Da seleção dos animais, passando pelo acompanhamento de sua alimentação, até o porcionamento em cortes exclusivos e total manuseio de maturação. "Estar próximo dos produtores faz ter controle total de tudo, da fazenda ao garfo", completa Cristiano. A carne é argentina, uruguaia ou brasileira, mas o que garante a qualidade, no entanto, é o fato de a casa só trabalhar com as raças britânicas angus, black angus e hereford. Apenas as peças selecionadas chegam ao prato dos clientes.

Para Cristiano, que quando fundou o restaurante não imaginava o longo caminho que percorreria, o que dá mais orgulho não está no menu ou na adega. "O que nos emociona é ver pessoas que começaram a carreira aqui como cumim (auxiliar de garçom) e se tornaram gerentes ou gestores. É claro que ficamos muito felizes em poder levar a qualidade, a hospitalidade para todo o Brasil, mas o orgulho de ver esse grupo que começou com a gente e veio galgando, crescendo com a gente, é que mais nos motiva", diz.