De acordo com Fernanda, a procura por planos de saúde aumentou muito com a pandemia e a tendência é o segmento manter-se em crescimento. "O brasileiro ficou muito inseguro com qualquer assunto relacionado à saúde e o senso de urgência que a pandemia trouxe, despertou nas pessoas a necessidade de quebrar paradigmas e rever as prioridades a médio e longo prazo. Estamos acostumados a deixar muitas tomadas de decisão para última hora e sem perceber, não damos a devida atenção para a saúde, até o momento em que ela começa a dar sinais de alerta", afirma.
Atualmente a procura por novas adesões de planos de saúde empresariais é a que teve maior incidência, seguida pelos idosos e por pessoas com menos de 59 anos. "Os empresários estão cada vez mais preocupados com a saúde do trabalhador e perceberam também o interesse do funcionário em aderir a um plano de saúde pela empresa, onde parte dos custos com a assistência à saúde é mantida pelo empregador, permitindo que o trabalhador tenha condição de custear o plano individual e familiar", explica Fernanda.
Para todos os bolsos, a adesão a um plano de saúde é personalizada, considerando não somente a idade do paciente, mas a periodicidade com que ele faz uso deste tipo de serviço. "Muitas pessoas desconhecem os formatos de planos oferecidos no mercado e que eles podem ser contratados considerando vários fatores, como a quantidade de vezes em que a pessoa passa por consultas e exame de rotina, por exemplo. Isso impacta no valor final da mensalidade, na modalidade de plano ideal para o perfil do paciente, tornando o custo-benefício viável. O que o consumidor precisa ficar atento é na hora de procurar por este tipo de serviço. É preciso orientação profissional para que ele tenha um serviço capaz de atendê-lo quando for preciso, mas sem pesar no bolso", completa.
*Com informações da assessoria de comunicação da Costa Corretora
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*Com informações da assessoria de comunicação da Costa Corretora