A pandemia fez com que o mundo voltasse os olhos para a importância de cuidar da saúde e despertou, pelo menos no brasileiro, a vontade de ter mais segurança e acesso à saúde de maneira mais eficiente e de qualidade. A última pesquisa realizada pelo IBOPE, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), mostrou que o plano de saúde é o terceiro maior desejo do brasileiro, perdendo apenas para a educação e casa própria.
Muitas pessoas não colocam este sonho em prática por acreditar que ter plano de saúde é muito caro. Porém, hoje existem planos com preços mais acessíveis, já que o serviço tem se tornado uma necessidade. "A procura pela adesão de assistência à saúde através dos planos oferecidos pelas operadoras foi alavancada pela pandemia e trouxe uma outra visão deste tipo de serviço para a população em geral. O que notamos é que faltava uma percepção da população de que investir nos cuidados com a própria saúde deveria ser o pilar que sustenta as famílias, mas percebemos que culturalmente, muitas pessoas entendem que financiar um carro, por exemplo, é mais importante do que investir em um plano de saúde", explica Fernanda Costa, CEO da Costa Corretora.
De acordo com Fernanda, a procura por planos de saúde aumentou muito com a pandemia e a tendência é o segmento manter-se em crescimento. "O brasileiro ficou muito inseguro com qualquer assunto relacionado à saúde e o senso de urgência que a pandemia trouxe, despertou nas pessoas a necessidade de quebrar paradigmas e rever as prioridades a médio e longo prazo. Estamos acostumados a deixar muitas tomadas de decisão para última hora e sem perceber, não damos a devida atenção para a saúde, até o momento em que ela começa a dar sinais de alerta", afirma.
Atualmente a procura por novas adesões de planos de saúde empresariais é a que teve maior incidência, seguida pelos idosos e por pessoas com menos de 59 anos. "Os empresários estão cada vez mais preocupados com a saúde do trabalhador e perceberam também o interesse do funcionário em aderir a um plano de saúde pela empresa, onde parte dos custos com a assistência à saúde é mantida pelo empregador, permitindo que o trabalhador tenha condição de custear o plano individual e familiar", explica Fernanda.
Para todos os bolsos, a adesão a um plano de saúde é personalizada, considerando não somente a idade do paciente, mas a periodicidade com que ele faz uso deste tipo de serviço. "Muitas pessoas desconhecem os formatos de planos oferecidos no mercado e que eles podem ser contratados considerando vários fatores, como a quantidade de vezes em que a pessoa passa por consultas e exame de rotina, por exemplo. Isso impacta no valor final da mensalidade, na modalidade de plano ideal para o perfil do paciente, tornando o custo-benefício viável. O que o consumidor precisa ficar atento é na hora de procurar por este tipo de serviço. É preciso orientação profissional para que ele tenha um serviço capaz de atendê-lo quando for preciso, mas sem pesar no bolso", completa.
*Com informações da assessoria de comunicação da Costa Corretora
*Com informações da assessoria de comunicação da Costa Corretora